terça-feira, 30 de maio de 2017

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Alegria ao invés do lamento.


“De maneira que não discernia o povo as vozes do júbilo de alegria das vozes do choro do povo; porque o povo jubilava com tão altas vozes, que o som se ouvia de muito longe.” Esdras 3. 13



    O povo que voltou do cativeiro iniciou a reconstrução do templo, e ao lançar os alicerces da obra, iniciaram um momento de adoração a Deus. Esse momento foi marcado por dois tipos de reação: de tristeza pelos mais idosos e de alegria pelos mais novos. Na Caminhada da FÉ podemos ter esses dois tipos de reação diante dos resultados do que Deus vai fazer em nossa vida.

    Os anciãos, os que viram antes do cativeiro o templo construído por Salomão e toda a sua glória, choraram ao ver que esse templo não se comparava ao anterior (Ag 2. 3).

    Em muitas situações agimos como os anciões. Isso acontece quando passamos por momentos de experiências com Deus marcantes e ao ter uma nova experiência, comparando-as ficamos desapontados por não ser essa última tão marcante. Não podemos ficar presos ao passado, pois assim perderemos a alegria pelo que Deus está fazendo no presente.

    Já os novos, muitos dos quais nasceram durante o cativeiro, que não viram como era o templo de Salomão, só imaginavam diante dos relatos de seus pais, esses regozijaram por terem conseguido reconstruir o templo, ainda que não tão bonito quanto o anterior.

    Essa reação é muito importante, pois devemos em tudo dar graças (I Ts 5. 18), até mesmo pelo que aos nossos olhos é simples. Como eles não tinham o outro templo como parâmetro, o pouco que tinham era festa.

    Entendo também que a reação dos mais velhos possa ter sido por ver o resultado do pecado. A consequência do pecado da nação além de levá-los ao cativeiro, destruiu algo esplendoroso que era o templo. Mas ao mesmo tempo, acredito que eles poderiam se regozijar pela misericórdia de Deus em permiti-los presenciar esse novo recomeço, ainda que tão singelo comparando ao primeiro.

    Amados, Deus tem nos dado muitos momentos de FÉ em nossa vida com Ele. Sejam esplendorosos ou singelos, glorifiquemos a Ele por todas as coisas. Que a alegria pelo simples suplante a tristeza da nostalgia. Viva 🙏DE FÉ EM FÉ🙌.

Em Cristo,

Pr. Luís Almeida

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Firmando as bases do altar.


“E firmaram o altar sobre as suas bases, [...]” Esdras 3. 3a

    Muitos se perguntam por que não conseguem manter a sua comunhão com Deus, por que são tão bipolares no relacionamento com o Senhor, por que a sua FÉ vive em altos e baixos. Respondo que seus relacionamentos com Deus não são prioridade, são relaxados no cuidado com Deus e não são firmados, não têm base.
     As bases do altar serviam para deixá-lo no alto. A palavra altar vem do latim altus, estrutura elevada. Os antigos construíam seus altares em lugares elevados para que as ofertas, que em muitos casos eram animais, ficassem protegidas dos predadores. Isso demostra cuidado com as coisas que oferecemos a Deus. Precisamos ter zelo com as coisas de Deus, não podemos fazer de qualquer maneira.
    Por serem construídos acima do nível do solo, por estarem acima das demais coisas, nos dá a ideia que a nossa comunhão com Deus tem que ser prioridade em nossa vida. Enquanto deixarmos os momentos com Deus para segundo plano não conseguiremos progredir no relacionamento com Ele.
    As bases do altar tinham que ser firmes, caso contrário, as ofertas poderiam cair. A instabilidade no relacionamento com Deus é consequência da falta de uma base firme. Em que a sua comunhão com Deus está firmada? Na igreja em que congrega? No seu pastor? No cantor gospel? Se a sua comunhão está firmada em um desses acima, quando falharem, a sua comunhão será abalada.
   Meus amigos, temos que construir o nosso relacionamento com Deus em cima de prioridades celestiais e para isso temos que ter zelo nessa comunhão. Precisamos firma a nossa FÉ em Jesus e não em bases que são frágeis. Precisamos firmar as bases do nosso relacionamento com Deus para vivermos cada vez mais 🙏DE FÉ EM FÉ🙌.

Em Cristo,

Pr. Luís Almeida


sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Uma FÉ que precisa ser desenvolvida.

“Homem de pequena fé, por que duvidaste?” Mateus 14. 31

Como essa é a nossa primeira mensagem e o nosso objetivo é viver 🙏DE FÉ EM FÉ🙌, nada melhor que meditarmos numa palavra que visa desenvolver a nossa pequena FÉ.

Pelo que eu consegui encontrar, em cinco ocasiões Jesus chama os discípulos de homens de "pequena de fé". (Mt 6. 30; Mt 8. 26; Mt 14. 31; Mt 16. 8; Lc 12. 28). Para muitos, isso soa como algo duro ou até mesmo como um desmerecimento, mas a palavra que Jesus usou como PEQUENA FÉ no grego é a palavra OLIGOPISTOS (όλιγόπιστος). Isso significa que Jesus usou uma terna repreensão à ansiedade e ao medo em que os discípulos sentiram.

Pequena FÉ descreve uma FÉ que carece de confiança ou que confia muito pouco, uma FÉ subdesenvolvida. Quando Jesus repreendeu a FÉ dos discípulos, eles estavam em meio às situações difíceis. Em meio às lutas é que a FÉ se desenvolve. Não tem como fugir dessa realidade, as adversidades servem para desenvolver a FÉ imatura.

Amado (a), se você está passando por situações difíceis, não desanime e nem deixe a sua FÉ se perder, pois, esses momentos adversos servem para desenvolver a nossa PEQUENA FÉ. Viva 🙏DE FÉ EM FÉ🙌!

Em Cristo,

Pr. Luís Almeida